3 de janeiro de 2007

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ainda a ressacar da malvadez deste mundo, não deixo de rir (ou chorar?) da perversidade da morte que saddam teve.
a morte teve requintes medievais, mas foi filmada com a melhor tecnologia dos telemóveis, acessível às altas patentes militares iraquianas.
são muitos séculos de distância entre os dois actos, o de matar e o de filmar.
não basta o horror de presenciar uma morte. é preciso filmá-la e divulgá-la.
está tudo no youtube.
e os púdicos de londres e da onu já vieram dizer que não se devia mostrar. o que não passar na tv (e agora no youtube) não existe.
medieval, claro.

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